Metacrítica – Ubu e a Comissão da Verdade
As artes e o todo
Maria Eugênia de Menezes, do Teatrojornal, em diálogo com o Coletivo de Críticos (*)
As artes e o todo
Maria Eugênia de Menezes, do Teatrojornal, em diálogo com o Coletivo de Críticos (*)
A linguagem desilude o discurso
Valmir Santos, do Teatrojornal, em diálogo com o Coletivo de Críticos (*)
Revisitando Cineastas ou dois frames de críticas gerando um quadro (crítico)
Por Ana Carolina Marinho, da Antro Positivo, em diálogo com o Coletivo de Críticos (*)
Quero a desconfiança de Hamlet
Ivana Moura, do Satisfeita, Yolanda?, com Maria Eugênia e Coletivo de Críticos (*)
Reflexões da perturbação
Luciana Romagnolli, do Horizonte da Cena, em diálogo com Suely Rolnik e Coletivo de Críticos (*)
Atravessando o território do Gólgota
Pollyanna Diniz, do satisfeita, Yolanda?, em diálogo com o Coletivo de Críticos (*)
Percepções em deslocamento
Soraya Belusi, do Horizonte da Cena, em diálogo com o Coletivo de Críticos (*)
Por uma chama intempestiva
Daniele Avila Small, da Questão de Crítica, em diálogo com Coletivo de Críticos
Equilíbrio delicado
Ivana Moura, do Satisfeita, Yolanda?, em diálogo com o Coletivo de Críticos (*)
A realidade do fracasso como discurso estético
Ruy Filho, da Antro Positivo, em diálogo com o Coletivo de Críticos (*)
Princípios dialéticos de uma imagem e sua irradiação performativa na cena
Valmir Santos, do Teatrojornal, em diálogo com o Coletivo de Críticos (*)
Deveria ser proibido falar depois de uma apresentação de teatro, música, performance. À saída de uma peça, prefiro mil vezes ficar no meu canto e deixar que o silêncio e o tempo façam seu trabalho subterrâneo e inconsciente, antes de enfiar palavras precipitadas entre a experiência e o pensamento. Não impede que eu ache louvável a iniciativa dos organizadores deste Festival, e lhes seja grato pelo convite.
Após a estreia do espetáculo Ubu e a Comissão da Verdade na MITsp, ontem (15), o filósofo e professor da USP Vladimir Safatle conversou com o público sobre as questões levantadas pelo trabalho. Em sua fala, Safatle traçou paralelos entre o apartheid na África do Sul e a ditadura militar no Brasil, além de usar dois aspectos da montagem como eixo para sua discussão.
As artes e o todo
Por Maria Eugênia de Menezes – Teatrojornal
Meios expressivos para o poético e o grotesco do humano
Por Luciana Romagnolli – Horizonte da Cena
Espaços para desconfiar do discurso
Por Luciana Romagnolli – Horizonte da Cena
O poder subversivo da contracultura formal
Por Valmir Santos – Teatrojornal
Quem acompanhou as ações da MITsp de ontem (14) encontrou pelo menos dois olhares distintos sobre um dos espetáculos mais polêmicos da mostra: Gólgota Picnic. À tarde, o diretor Rodrigo García conversou com o público sobre os contornos da obra e de sua visão sobre o teatro. À noite, após a segunda apresentação no Sesc Vila Mariana, foi a vez do professor de filosofia Peter Pál Pelbart tecer sua leitura sobre o espetáculo. E na saída do teatro, o público ainda tinha à disposição duas críticas feitas sobre Gólgota Picnic pelo Coletivo de Críticos que podem ser lidas no blog deste site. Cruzamentos de olhares que estão no coração da cartografia desta primeira MITsp.
Cinematografia da realidade teatral
Por Pollyanna Diniz – Satisfeita, Yolanda?
Até que se viva algo especial, não se poderá viver nada
Por Ana Carolina Marinho – Antro Positivo
Tragédia da imaginação
Por Ivana Moura – Satisfeita, Yolanda?
Casa de espelhos
Por Maria Eugênia de Menezes – Teatrojornal
O indivíduo revelado através da observação dos animais
Por Ruy Filho – Antro Positivo
Uma mulher (não) é uma mulher
Por Luciana Romagnolli – Horizonte da Cena
Pão e tinta
Por Daniele Avila Small – Questão de Crítica
As sete primeiras palavras pós-calvário de Gólgota
Por Pollyanna Diniz – Satisfeita, Yolanda?