Cristine Takuá é artesã indígena do povo Maxakali. É graduada em Filosofia (UNESP) e é professora na Escola Estadual Inígena Txeru Ba’e Kua-I, na Terra Indígena Ribeirão Silveira, no litoral de São Paulo. É fundadora e conselheira do Instituto Maracá, fundadora do Fórum de Articulação dos Professores Indígenas do Estado de São Paulo e colaboradora do projeto Jornada Shubu Hiwea. Seus trabalhos abordam temas como arte, empoderamento, feminismo e resistência.

Juão Nyn é multiartista. Há dez anos em trânsito entre o Rio Grande do Norte e São Paulo, é ativista comunicador do movimento Indígena do APIRN, integrante do Coletivo Estopô Balaio de Criação, Memória e Narrativa, vocalista e compositor da banda Androyde Sem Par e mestre na Escola Livre de Teatro (ELT), em Santo André, no Terreiro Teatro Contra Colonial.

Sandra Benites, Guarani Nhandewa de origem do Mato Grosso do Sul, é professora de História e Filosofia do Ensino Fundamental e Médio. Mestra em Antropologia Social pelo Museu Nacional (UFRJ), foi curadora adjunta de artes brasileira no MASP e supervisora, consultora de exposição e programação cultural do Museu das Culturas Indígenas, em São Paulo. Atualmente é diretora de artes visuais da Funarte.

​​Andreia Duarte é artista, curadora e doutora em Teatro pela USP/ECA. Na MITsp, fez a Coordenação dos Eixos Reflexivo e Pedagógico, foi curadora do Seminário Perspectivas Anticoloniais (7ª. ed), apresentou o espetáculo Antes do Tempo Existir. É diretora artística do !PULSA! Movimento Arte Insurgente, Coordenadora curatorial do Museu das Culturas Indígenas e diretora artística da Outra Margem.