Rodas de Conversa: Pedagogias da Resistência
MANIFESTO GHENT: COMO O TEATRO RESPONDE ÀS URGÊNCIAS DOS NOSSOS TEMPOS?
Discussão aberta, conduzida por Marcel Kieslich e Léa Myers, integrantes da equipe do espetáculo Compaixão. A História da Metralhadora, e acompanhada pela ativista venezuelana Deborah Castillo, pela atriz e diretora paulistana Martha Kiss Perrone e pelo oficineiro teatral baiano Nonato Lopes, também diretor e conselheiro de cultura do município de Cocos (BA). A conversa aborda o comportamento dos artistas de teatro em tempos e realidades que conclamam ao posicionamento político – da imigração ao aquecimento global, das políticas excludentes às consequências do neoliberalismo. Quais devem ser os temas encenados no “teatro do nosso tempo”? E como precisam ser encenados? O debate parte do Manifesto Ghent, que Milo Rau, diretor de Compaixão, escreveu no ano passado, quando assumiu o comando do teatro nacional da cidade belga Ghent.
QUANDO
20 de março, quarta-feira, das 10h às 13h
ONDE
Foyer do Teatro do Sesc Vila Mariana (Rua Pelotas, 141 – Vila Mariana)
ATIVIDADE ABERTA AO PÚBLICO