MITsp

Anti-Prometeu

DATAS-ESPETACULOS-antiprometeu

Encenação

Şahika Tekand

Companhia

Studio Oyunculari 

Ficha Técnica

Texto e Direção Şahika Tekand
Cenário Esat Tekand
Iluminação Şahika Tekand
Figurino Esat Tekand
Diretores Assistentes Ayşe Draz, Nagihan Gürkan, Verda Habif, Selen Kartay, Nilgün Kurtar
Peformers Ahmet Sarıcan, Cem Bender, Mehmet Okuroğlu, Nedim Zakuto, Nihat Maça, Onur Berk Arslanoğlu, Selen Kartay. 
Operadores de Som e Luz Nagihan Gürkan, Selen Kartay, Özgür Özcan

Sinopse

O espetáculo discute a tragédia do homem contemporâneo preso em seu pequeno mundo pessoal, alguém que abandonou a capacidade de interferir no mundo. A obra cria oposição ao mito de Prometeu, conhecido por sacrificar-se para dar à humanidade o poder do fogo.  Com uso de cadeiras e espaços criados pela iluminação, “Anti-Prometeu” é construído como um jogo performativo, cujas regras desafiam atores e público. De inspiração beckettiana, a montagem explora a fragmentação para criar uma polifonia cênica de caráter plástico e abstrato, colocando em embate texto, luz, som e movimento.

Histórico

Atriz, diretora de teatro e cineasta, a turca Şahika Tekand iniciou sua carreira em 1984. É formada pela Eylul University Fine Arts Faculty Department of Theatre/Acting, onde também realizou seus estudos de doutorado. Em 1990, criou sua própria companhia teatral, o Studio Oyunculari (The Studio Players). Já dirigiu diversos espetáculos, incluindo sete peças teatrais escritas por ela. Ao longo de sua carreira, desenvolveu um método de atuação e encenação chamado “Performative Staging and Acting”, que tem sido ensinado na Turquia e no exterior por meio de workshops.

Com seu grupo, já participou de diversos festivais nacionais e internacionais, além de ter recebido prêmios ao longo da carreira tanto como diretora quanto como atriz. Atuou em 19 filmes entre 1982-1997. Atualmente, Şahika parou de fazer cinema e tem se dedicado exclusivamente ao teatro. Entre suas peças de destaque, estão “(Play)er”, “Oedipus in Exile” e a recente “Anti-Prometeu”.

Como forma de dar continuidade ao seu engajamento artístico e pedagógico no Studio Players, ela treina atores e diretores e dá aulas em diversas universidades.

WWW.STUDIOOYUNCULARI.COM

Fortuna Crítica

 A diretora Şahika Tekand expressa sua fascinação por jogos através de um hipnótico uso da iluminação e um coral rítmico e ágil (…). Vivienne Nilan, Kathimerini.

 Na encenação de Şahika Tekand, figura expoente do teatro turco contemporâneo, o trabalho se funda numa interpretação ideal de seu estilo minimalista e repetitivo, no qual palavras são usadas em padrões semelhantes ao da música. Bozar Theatre.

 (…) Desta vez, Şahika está no pós-Prometeu, esse triste herói mitológico que traz o fogo, ou seja, a luz para a humanidade. Ela certamente apresenta isso em seu estilo próprio, ela não te dá a tocha e te manda ir embora, você precisa trabalhar um pouco, e enquanto trabalha você se diverte bastante, embora nesse meio tempo se lembre também do alto preço dessa ‘iluminação’ (…) Na peça, a colagem modernista surge combinada a uma desconstrução pós-moderna e segue rumo à construção do futuro. “Como um corte de faca”, diz um dos atores em um momento inesperado, e o espetáculo é exatamente como um corte de faca: “não olhe para trás, eu não posso parar isso, deve haver um propósito (…)”. Assim, as sentenças fluem e então alguém grita: “acostume-se a isso!”. Não, nós não vamos acostumar. Vamos continuar a fazer perguntas (…). Nilüfer Kuyas, Taraf.

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