DNA de DAN

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Concepção e performance: Maikon K
Quando: Dia 9/3  às 21h – Sesc Ipiranga
Dia 10/3  às 18h – Galeria Vermelho*

*Em caso de chuva a performance será apresentada no Tendal da Lapa. Maiores informações pelo tel. 11 99219-5954

Duração: 70 minutos
Classificação indicativa: Acima de 18

Sinopse

DNA de DAN é uma dança-instalação de Maikon K, que tem como inspiração o arquétipo da serpente. A performance acontece dentro de um ambiente inflável e transparente, criado por Fernando Rosenbaum. Num primeiro momento, o artista tem uma substância aplicada sobre seu corpo e mantém-se imóvel enquanto ela resseca, aos poucos. Após essa fase da experiência, ele se move. O público pode, então, entrar nesse espaço e lá permanecer. A construção de outra pele ao longo do tempo, o ambiente artificial e a relação com o público são dispositivos para esta performance, na qual o corpo do artista passa por sucessivas transformações.

Histórico 

Maikon K atua nas fronteiras entre performance, dança e teatro. O centro de seu trabalho é o corpo e sua capacidade de alterar percepções. Influenciado pela visão de mundo xamânica, o artista constrói realidades por meio de canção, som não verbal, signos visuais e atividades ritualizadas. Entre suas criações estão Corpo Ancestral, Terrário e O Ânus Solar.

DNA de DAN estreou em Curitiba (PR) , no gramado do Museu Oscar Niemeyer (MON).  Nos últimos três anos, foi apresentada em diversos contextos. Em 2015, integrou a exposição Terra comunal, no Sesc Pompeia (SP), a convite da artista sérvia Marina Abramovic. Em 2017, circulou por cidades brasileiras dentro do projeto Palco Giratório, do Sesc.

Ficha Técnica

Concepção e Performance: Maikon K
Ambiente: Fernando Rosenbaum
Pele: Faetusa Tezelli
Iluminação: Victor Sabbag
Orientação de Movimento: Kysy Fischer
Incentivo: Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna

“Ritual Íntimo e majestoso: vemos, ouvimos, cheiramos e tocamos a criatura a se depedaçar até se fazer outra. Transformamo-nos em pele nova que por ventura também precisará ser abandonada. Quem nunca sentiu que já não cabia mais em sí?”
ANDERSON DO CARMO – ARTISTA E PESQUISADOR DA DANÇA -Jornal Noticias do dia- Florianópolis- 12/08/2017

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