PONTO DE VIRADA
Crítica panorâmica a partir da programação da MITsp 2018, por Laís Machado (Plataforma Araká/BA) Em meio ao caos político no qual estamos inseridos – com estabilização do golpe, aumento do discurso fascista e incertezas sobre [...]
UMA CADEIRA VAZIA COM VISTA PARA O MAR – TRAVESSIAS ERRANTES COM A PALAVRA
Crítica panorâmica a partir da programação da MITsp, por Clóvis Domingos (Horizonte da Cena/MG) No material gráfico e visual da MITsp, encontra-se uma imagem emblemática: uma cadeira vazia disposta sobre as águas, que tem como [...]
A HEGEMONIA DO REAL
Crítica panorâmica sobre a MITsp 2018, por Cesar Ribeiro (artista convidado, diretor do grupo Garagem 21/SP) A edição deste ano da MITsp reuniu espetáculos que tiveram como fundo uma reflexão sobre os sistemas de violência, [...]
DENTRO DAQUI MORA OUTRA
Crítica de atravessamento sobre programação da MITsp, por Juliano Gomes (Revista Cinética) I Na mesa de debates O mal estar das mediações e o isolamento da arte foi falado algo muito interessante: que o que [...]
CONVIDADOS SEM CONVITE
Crítica de atravessamento sobre programação da MITsp, por Renan Ji (Questão de Crítica/RJ) Numa disputa cênica – e política – entre dois atores por um martelo, ser o espectador a tê-lo nas mãos. Acompanhar um [...]
PIXO SEM LUPA
Crítica escrita a partir do espetáculo País Clandestino, por Laís Machado (Plataforma Araká/BA Desde a oficialização do Golpe no Brasil, que retirou da presidência uma mulher legitimamente eleita, a política tornou-se o centro das atenções. [...]
ATÉ QUANDO?
Crítica escrita a partir do espetáculo País Clandestino, por Michele Rolim (AGORA Crítica Teatral/RS) País Clandestino, a última estreia na MITsp 2018, perde a chance de discutir temas como colonialismo e identidade e acaba levando [...]
NO INÍCIO ERA O VERBO: FALAR PARA VIVIFICAR ARQUIVOS
Crítica de atravessamento escrita a partir dos espetáculos Suíte nº2 e King Size, por Diogo Spinelli (Farofa Crítica/RN) A quinta edição da MITsp - Mostra Internacional de Teatro de São Paulo trouxe como Artista em [...]
DIÁSPORA COMO ÍNTIMA EXPLOSÃO QUE NÃO CESSA
Crítica escrita a partir do espetáculo sal., por Juliano Gomes (Revista Cinética) sal. se escreve começando com minúscula e sucedido por um ponto. Ponto que é uma pausa, uma interrupção, mas também um grão, talvez [...]