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Bem-vindo a casa

DATAS-ESPETACULOS-bemvindo

Encenação

Roberto Suárez

Companhia

Pequeño Teatro de Morondanga

Ficha Técnica

Texto Pequeño Teatro de Morondanga
Direção Roberto Suárez
Trilha sonora e direção musical Nicolás Rodríguez
Cenografia Francisco Garay
Iluminação Pablo Caballero
Figurino Ana González
Produção Ignacio Fumero Ayo
Atores Sergio Gorfain, Chiara Hourcade, Soledad Pelayo, Oscar Pernas, Mariano Prince, Mario Rodríguez, Gustavo Suárez, Rafael Soliwoda
Operadores técnicos Inés Cruces, Luis Fernández, Nicolás Rodríguez

Sinopse

Dividido em dois episódios, o espetáculo é uma tragicomédia de humor negro que gira em torno do destino do incrível homem elefante. Em um difuso jogo entre realidade e ficção, os atores agem quase sempre como se estivessem num estado-limite. A obra é exposta ao olhar do espectador como um vitral, onde todos são julgados por suas características: a exposição da miséria, a inveja, aquilo de que não se fala. Tudo demarcado por uma história delirante, que ri de sua própria condição e convida o público a fazer o mesmo.

*O espetáculo é dividido em dois episódios, realizados em dias/horários diferentes. Recomenda-se que os espectadores assistam aos dois episódios, seguindo a ordem proposta pelo grupo. O episódio 2 não será legendado por determinação da própria companhia.

Histórico

Roberto Suárez (Montevidéu, 1970) é ator, diretor, professor e autor. Com uma extensa trajetória, se destaca por seu olhar singular sobre o trabalho artístico. No teatro, escreveu e dirigiu “La Estrategia del Comediante”, “El Hombre Inventado”, “El Bosque de Sasha”, além de ser autor de “ULRICH”, obra em que também atuou, entre outras. Recebeu o Premio Florencio Sánchez, dado pela Associação de Críticos do Uruguai, como autor, diretor e ator. No cinema, trabalhou como intérprete em filmes como “Circular”, de Alison Muritiva (Brasil); “Norberto apenas tarde”, de Daniel Hendler; “Matrioshka”, de Germán Tejeira; “La Espera”, de Aldo Garay; “25 Watts”, de Pablo Stoll y Juan Pablo Rebella, e “Plata Quemada” (“Dinheiro Queimado”), de Marcelo Piñeyro.  Atualmente, trabalha na pós-produção de seu primeiro longa-metragem como roteirista e diretor, intitulado “Ojos de Madera”.

A companhia El Pequeño Teatro de Morondanga foi fundada em 1991 e se caracteriza por seu espírito nómade, sua entrega à investigação e pela ruptura com os códigos teatrais. O grupo realizou os seguintes espetáculos: “La Estrategia del Comediante”, “El Hombre Inventado”, “El Bosque de Sasha”, “ULRICH”, “Las fuentes del abismo”, “Kapeluz” e “Rococó Kitsch”.

Fortuna crítica

 (…) Teatro de alta voltagem emocional levada às últimas consequências, em uma reflexão valiosíssima sobre os fatos e as aparências, e sobre a dificuldade enorme de conhecer a verdade, inclusive em situações cotidianas. Discípulos brilhantes de Luigi Pirandello, criadores excepcionais do teatro dentro do teatro, personagens em busca não de um autor, mas de uma história, a história de Ángel, o protagonista conflituoso e invejado de uma obra que irá tratar de um ser deformado (…). José Catalán Deus, Periodista Digital.

 Para quem acompanha o que se passa no teatro de Montevidéu, o nome de Roberto Suárez não admite discussão. Sua nova obra, “Bem-vindo a casa”, é mais um marco em uma carreira única, notável e sempre ascendente. (…) Os trabalhos de Suárez traçam uma estética que pode ser comparada à do cineasta estadunidense David Lynch, pela atmosfera misteriosa e inquietante que eles constroem, na qual o cotidiano e o onírico se confundem. (…) Em “Bem-vindo a casa”, os personagens vão revelando aos poucos os elementos daquilo que é teatral, num jogo de despojamento de suas máscaras. Isso se acentua na segunda parte da obra (quer dizer, no segundo dia): de camada a camada, a obra e seus personagens vão sendo descobertos, ainda que pareça existir sempre algum elemento por desvelar. (…). Carlos Reyes, El País Digital.

 Todos os elementos cênicos são usados com destreza para formar uma linguagem teatral de impactante originalidade e rigor. Iluminação, trilha sonora, cenografia e figurino integram o espaço necessário para que os atores desenvolvam seu jogo, criando um mundo distante do tradicional realismo ‘rioplatense’, mas carregado de uma verossimilhança dramática incomum. José Miguel Onaindia, La Nación. 

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