Ministério da Cultura
e Redecard apresentam

 13 a 23 
 de Março 
 de 2025 

Pelé e Denise Assunção

13 a 23 de Março de 2025

Ações Pedagógicas

OFICINA

Das escritas transmídias às artes vivas

COM Cie AREP – Sébastien Rouiller e Yumi Rigout


A oficina proposta pela Cie AREP convida os participantes a explorarem uma criação imersiva em ambiente digital. Criado pela artista francesa Emmanuelle Raynaut, o coletivo desenvolve obras híbridas com elementos das artes visuais, cênicas e digitais. Neste encontro, através de múltiplas linguagens (corpo, voz, texto e vídeo), que constituem o trabalho do grupo intitulado Borrar Los bordes – effacer les bords, os artistas condutores Sébastien Rouiller e Yumi Rigout propõem a estudantes, artistas e pesquisadores das artes cênicas uma travessia sensível das fronteiras, humana e viva.

Quando e onde

17 a 21 de março, segunda a sexta, das 9h às 13h

Casa do Povo | Grátis

Inscrições via formulário até 14/3.

SOBRE

Cie AREP foi criada por Emmanuelle Raynaut após seu retorno à Europa, depois de uma década de experiência profissional no Oriente Médio e na América Latina. Emmanuelle Raynaut é artista plástica, performer, encenadora e coreógrafa. Com a companhia AREP, ela aborda escritas híbridas que combinam espetáculo ao vivo, imersão e ambientes digitais. A voz das mulheres, a memória e a presença de pessoas invisibilizadas estão no centro de seu trabalho.

 

Sébastien Rouiller é um artista multifacetado e autodidata. Formou-se no IRCAM em tratamento de som, interação em tempo real, composição assistida por computador e programação de software. Também se interessa por captação gestual e robótica em espetáculos ao vivo, teatro e dança. Colabora com a Cie AREP desde 2018 na criação de dispositivos tecnológicos, sonoros e humanos, além de escritas participativas. Também se dedica às questões de software livre, permacultura e pilotagem de drones.


Yumi Rigout é formada em circo, aikidô e dança, entrou para a Cie AREP aos 15 anos, onde desenvolveu interesse por escritas transmídia e colaborativas, ao mesmo tempo em que seguia sua carreira como intérprete. Seu engajamento feminista e ecológico, bem como seu interesse pela etologia e sociologia, a levaram a explorar, praticar e compartilhar as danças pós-internet. Desde 2019, também desenvolve seus próprios projetos de criação.