Encontra de pedagogias da teatra: afetividades do saber riscar e arriscar

Roda de conversa

Com: Bernardo de Assis, Daniel Veiga, Gabriel Lodi e Léo Moreira Sá
Curadoria: Luh Maza

Conversa sobre as novas construções e protagonismos transmasculinos no teatro, cinema e TV.

 Atividade gratuita e aberta ao público.

Roda de conversa com Bernardo de Assis, Daniel Veiga, Gabriel Lodi e Léo Moreira Sá.

quando e Onde

6 de junho, segunda, das 16h às 18h

Biblioteca Mário de Andrade

sobre

Bernardo de Assis é ator pela CAL, diretor teatral pela UNIRIO e especialista em Comunicação, Diversidade e Inclusão nas Organizações pela PUC-Minas. É trans homem, suburbano, bissexual, contador de histórias e já esteve em mais de dez espetáculos. No audiovisual participou das séries Nós, Transviar, Todxs Nós e Noturnos, além da novela Salve-se Quem Puder.

Daniel Veiga é roteirista, dramaturgo e ator. Homem trans e preto, dirigiu teatro entre 2009 e 2016; foi o 1° docente trans no curso de Dramaturgia da SP Escola de Teatro. Ganhou o Kikito de Melhor Ator em 2020. Como roteirista, está na Sala Narrativas Negras do Canal Paramount, passou pelo CoLAB Netflix, é orientador do Letramento Queer da TV Globo e orientador pedagógico do curdo Dramaturgia Pluriversal LGBTQ+ pela Escola Itaú Cultural. Cofundador do CATS-Coletivo de Artistas Transmasculines.

Gabriel Lodi é ator, dublador e transativista. No teatro, atuou na Trilogia Anti Patriarcal, da Cia Satyros, e na peça Agridoce, de Zen Salles. Para TV, atuou em Todxs Nós, disponível na HBO Max e na produção independente, “Seus Olhos”, disponível no catálogo da Amazon Prime. No cinema está no elenco principal de Para Onde Voam as Feiticeiras e Revolução 2020. Como dublador, deu voz ao Tyler, do jogo Tell Me Whey, além de produções da Netflix e outros estúdios.

Leo Moreira é ator, autor, designer de luz, dramaturgo, roteirista e co-fundador do CATS – Coletivo de Artistas Transmasculines. Começou sua carreira em 2009 como ator e iluminador cênico e, em 2011, além de atuar, compôs também o desenho de luz de Cabaret Stravaganza, da Cia. Os Satyros, pelo qual ganhou o prêmio Shell 2011. Em 2013, escreveu, produziu e protagonizou sua vida no espetáculo teatral autobiográfico Lou & Leo. A partir de 2014, passou a atuar no mercado do audiovisual.