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Direção: Bertrand Lesca e Nasi Voutsas
5/3 às 21h | 6/3 às 21h | 7/3 às 18h (sessão extra*) e 21h
Teatro Sérgio Cardoso – Sala Paschoal Carlos Magno
1h de duração

*Os ingressos para a sessão extra serão vendidos pelo site Ingresso Rápido e na bilheteria do teatro, a partir das 14h desta terça-feira (6)

Pensamento-em-Processo

7/3 as 11h 
Itaú Cultural

Diálogos Transversais

Com Christian Dunker
6/3 após a apresentação
Teatro Sérgio Cardoso – Sala Pascoal Carlos Magno

Espaço de ensaios

Texto de Milton de Andrade (Udesc)

Sinopse

A antiga cidade de Palmira, na Síria, era uma das mais preservadas do mundo. Recebia turistas de todos os países para contemplar os templos de Bel e Baalshamin, assim como o Arco do Triunfo. Em 2015, o Isis (sigla para Estado Islâmico) tomou o controle da cidade, destruiu os templos, saqueou as sepulturas e utilizou o anfiteatro para realizar execuções. Palmira mistura realidade e ficção, explorando a vingança, a política da destruição e o que consideramos bárbaro. O que leva as pessoas a praticarem destruições desse tipo? Para os performers, mesmo que o tema seja árduo, o humor é fundamental na construção de um lugar diferente para o espectador diante do espetáculo.

Histórico

Encenador francês, Bertrand Lesca foi assistente de Peter Brook e Declan Donnellan em diversas turnês internacionais. É um dos membros fundadores da FellSwoop Theatre, que explora as relações entre música e criação coletiva em performance, colaborando com compositores e artistas no desenvolvimento de novas obras. Nasi Voutsas é formado pela East 15 Acting School, onde estudou Atuação e Teatro Contemporâneo. É cofundador da ANTLER, companhia para a qual escreve, atua e toca. Desde 2015, os dois criadores trabalham juntos. Artistas associados ao MAYK (Bristol, Reino Unido), o primeiro espetáculo no repertório de criação conjunta foi Eurohouse (2016), sobre o Brexit, a crise econômica na Grécia e o nacionalismo. Tendo sido indicado para o Total Theatre Award 2016, Eurohouse fez mais de 50 apresentações. Já Palmira estreou no Festival de Edimburgo de 2017 e foi premiado com o Total Theatre Award 2017 para Inovação, Experimentação e Exploração de Formatos. O espetáculo também recebeu outros prêmios, como o Stockholm Fringe 2017 Grand Prix, o Mess Festival Prize (BE Festival) e o ‘Best of BE’ Festival Award, e foi incluída no “The Top 10 The Guardian’s Theatre of 2017”.

Ficha Técnica

Criação e Performance: Bertrand Lesca e Nasi Voutsas
Dramaturgia: Louise Stephens
Design de Luz: Jo Palmer
Técnico de Luz: Tom Brennan
Design de Imagem: Ollie Baxter
Produtor/Gerente de Companhia: Edward Fortes

Produzido com o apoio da Croquis_BCN (Barcelona), Bristol Old Vic Ferment, MAYK, Tobacco Factory Theatres, Nuffield Southampton Theatres, Ovalhouse e HOME Manchester (Reino Unido). A pesquisa e o desenvolvimento para o espetáculo Palmira contaram com recursos públicos da National Lottery através da Arts Council England (Reino Unido)

AS APRESENTAÇÕES DO ESPETÁCULO NA MITsp CONTAM COM O APOIO DO BRITISH COUNCIL