Artistas de País Clandestino conduzem workshop que entrelaça vida pessoal e história do país

Memórias clandestinas 

De onde viemos? Qual é a história e a trajetória de nossa família? Mais que genéticas ou materiais, nossas heranças são, sobretudo, simbólicas. Herdamos, por identificação ou discrepância, modos de ser, de pensar e de agir. Qual é nossa origem? Como o país em que vivemos influencia nossa identidade pessoal? Florencia Lindner (Uruguai), Jorge Eiro (Argentina), Lucía Miranda (Espanha), Maëlle Poésy (França) e Pedro Granato (Brasil) vão conduzir um workshop que tem como foco depoimentos e recordações pessoais que se entrelaçam com a própria história do Brasil e revelam perspectivas sociais e políticas de uma nação que ainda se descobre como tal. A atividade é voltada prioritariamente aos aprendizes e educadores das Fábricas de Cultura de São Paulo, mas haverá vagas para os interessados de outras regiões da cidade. Incentivamos que artistas do centro participem como forma de dialogarem com outras realidades paulistanas. 

Quando: Dias 3/3, sábado, das 10h às 17h, e dia 4, domingo, das 12h às 17h

Onde: Fábrica de Cultura da Brasilândia (Entrada 1: Av. General Penha Brasil, 2508)

Participantes: 18 aprendizes e educadores das Fábricas de Cultura de São Paulo e 7 outros interessados que queiram se juntar ao grupo + um ouvinte-pesquisador

Público-alvo: aprendizes e educadores das Fábricas de Cultura, além de estudantes, atrizes e atores, artistas visuais, cineastas, músicos e performers

Curadora das Ações Pedagógicas: Maria Fernanda Vomero